Abri a porta
e vi que na passagem do vento
vi a querida velha Aurora!
Soltando de seu arco singelo
tuas flores formas formosas...
és Aurora querida
minha doce amada vida!
Tão somente vida
vida é vida contempladíssima.
de tudo formara pouco

e vi que na passagem do vento
vi a querida velha Aurora!
Soltando de seu arco singelo
tuas flores formas formosas...
és Aurora querida
minha doce amada vida!
Tão somente vida
vida é vida contempladíssima.
de tudo formara pouco

para não mostrardes a vermelhidão do coração
sangrento embalo que descia aos braços,
doces framboesas tardias,
da cor de ameixas adocicadas,
pemanentes no espaço e no tempo...
sangrento embalo que descia aos braços,
doces framboesas tardias,
da cor de ameixas adocicadas,
pemanentes no espaço e no tempo...
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