Tuesday, January 26, 2010

Só para não perder a imortalidade de um texto:

'Eu prefiro ser um andante metafórico de um eufemismo extraordinário do meu pleonasmo reduntante'

Monday, January 25, 2010

Serenata em patois...

I-MAN want GWAAN HEINSE'S GATES

I fell like a BOBO
When I see yu BWOY!
I fell like a BOBO
When yu COME EEN LIKE on me.

CRUCIAL! CRUCIAL!

ME CYAAN DO DAT?
yeah, I CYAN!

I need that you EASE-UP me
For something DIS I did!
I need that you EASE-UP me
Because I wanna FAYVA LIKE
Your DAWTA!





















Yu A LION inside you
SIGHT?
Yu A SMADI in your side SU-SU your name (from me)
My STRING UP!
THRU'...THRU'... WA MEK?
THRU' YAHSO I YAI
and for yu I wanna WINE!
or just YAI yu
YAI yu...

BLOUSE AND SKIRT!!!!!!!!

I fell...BAD!

É HarmÔnico em um papel de cifras...

Saturday, January 23, 2010

Muito grotesco





Escrevi um texto que ao meu ver foi inadequado para menores de todas as idades. Pelo fato dele não ser forte e pelo fato de não chamar atenção devida a todas as pessoas que fossem ler!
Daí a questão de exploração cervical de toda ela não é utilizada.
Então não há necessidade de falar sobre ela.
Daí o meu ponto: Alegre

Tudo é plástico, tudo é petroleo e petróleo vem do mar. Ou não.

Wednesday, January 20, 2010

Texto de 2005 - Cavaleiro Andante!


Cavaleiro Andante,
Dizes o que fazes!
Cante tuas melodias!
Quais são aquelas que crescem as flores do dia?
Galopas sobre o vento
Percorre florestas adentro
Sabes que caminhos a percorrer:
Seguir luzes ao amanhecer!

Cavaleiro Andante!
Encontre-me mesmo a distâcia...
Procuras o que é reto
Pertubando as almas dos incorretos!

Cavaleiro Andante!
Leve suas fantasias e maravilhas!
de tua formosura para sempre
Que contorna e ressalva,
Percorrendo dentro de minha alma!

Seqüencias de Histórias!



A fuga

Guaxinim está varrendo o chão principal do circo. Um monte de coisa para limpar, cheios de bancos e bolinhas coloridas, tecidos para tudo que é lugar. Chega Cyrano, o responsável da luz nos espetáculos:

Cyrano: Cadê a trapezista?
Guaxinim: Sei lá... Por que quer saber? (olhar de desconfiado)
Cyrano: Eu queria muito falar com ela! (meio desesperado mas ao mesmo tempo tenta esconder a sua ansiedade)
Guaxinim: Mas queria falar com ela o quê?
Cyrano: Coisas...
Guaxinim: Que coisas?
Cyrano: Só a ela interessa! ( olha fixo entediado com as perguntas)
Guaxinim: Está bem...

O que varria continua varrendo. Enquanto isso, Cyrano começa a andar e acha que tem uma pedra em seu sapato. Tira o sapato e fica procurando a pedrinha infeliz. Nessa distração, passa a trapezista:

Trapezista: Olá ! Você viu a careca?
Guaxinim: (apontando para Cyrano) Ele quer falar contigo! - nesse tempo Cyrano ainda continua concentrado no sapato.
Trapezista: Diga o que quer falar comigo!

De súbito um susto pairou na alma de Cyrano. Desengonçado fala com o sapato e a meia na outra mão.

Cyrano: Eu? ( joga o sapato e esconde a meia) Mas eu não disse nada! Ele é maluco!
Trapezista: ( sem ligar no que ele disse) Então, voces viram a careca?
Cyrano: Era o que na verdade eu quero falar com você...
Trapesita: QUE COMPLICAÇÃO! DIGA O QUE É!
Cyrano: (pedindo pra ela diminuir o tom de voz pro outro não ouvir) É que... A careca já se foi... Ela pediu para você lembrar do dinheiro debaixo do colchão... e está esperando lá na trilha, perto dos tamarindos...
Trapezista: Está bem! E ele sabe? ( olha pro homem que fica só bosbilhotando a conversa, querendo saber alguma coisa de útil)
Cyrano: Claro que não! É o maior fofoquei...

Chega Guaxinim:

Guaxinim: Eu posso saber...
Trapezista e Cyrano: NÃO!
Guaxinim: Extress mata! (vai pegando o balde, os panos ...)

Trapezista: Obrigada Cyrano! vou avisar para as meninas...
Cyrano: Se você for memso embora, eu vou contigo...
Trapezista: ( tirando a mão dele no ombro dela) Não dá... Sinto muito... ( a trapezista sai de cena)

Cyrano: Eiiiiii!
Guaxinim: O que é!
Cyrano: ( sai correndo pulando os obstáculos até chegar em Guaxinim) ELA VAI FUGIR! A careca arrumou um plano! Vamos fulerar com a armação dela!

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Visita com Adrenalina!


O menino acordou para ir à padaria. Andava pela rua só por uns istantes... depois entrava num terreno baldio que cortava caminho. Daí conhecia flores, plantas e entre outras coisas. chegava na paradia, olhava todas aquelas guloseimas, pegava a fila gigante de todas as manhãs e dizia:

Clóvis- Minha mãe disse que fez bolo de cenoura. O senhor gosta?
Douglas- Gosto sim garoto! fala para ela que levarei um refresco, se ela quiser é claro!
Clóvis- Ela quer sim! ela disse que gosta da sua presença! e...e...
Douglas- E o que menino?
Clóvis- Ela disse que não é pra se importar com o cheiro de cavalo. O nosso trailer fica bem do lado dos cavalos.
Douglas- Não me importo! O importante é que vou lá para vê-la!
Clóvis- O senhor é muito corajoso!
Douglas- (Ri) Essa é boa! Então, era só isso mesmo? o pessoal da fila tá resmungando já, faz de conta que tá pedindo algo!
Clóvis- Eu quero dois pães por favor seu moço padeiro!
Douglas- Assim eu até tenho pena... tó! Dois pães fresquinhos! Um para você e outro para a sua mãe! Mais tarde estarei lá!
Clóvis- Obrigado!
Douglas- Até!
Clóvis- Ele não vai gostar do cheiro dos cavalos... (fala pensativo)

A Revalação depois de muito tempo...

Ernesto- Cadê aquela piranha!
Clóvis- Pai, não fala assim da mamãe, o senhor está bêbado!
Ernesto- Cadê essa puta velha safada?
Clóvis- Pai, eu lhe imploro, mamãe não está aqui!
Ernesto- Saia da minha frente seu viadinho, é mentiroso que nem a mãe!
Clóvis- O senhor está bêbado, se acalme, se sente um pouco, o senhor não aparece faz 5 dias!
Ernesto- E daí? Volto a hora que eu quiser!
Diana- O que está acontecendo aqui?
Ernesto- Ah... A piranha realmente chegou! Você vai levar uma surra!
Diana- Não toque em mim! Você não mora mais nesta casa!
Ernesto- Quem é você pra dizer isso?
Clóvis- Pai!
Ernesto- Eu mandei você calar a boca! ( indo bater na 2)
Diana- Ele não é o seu filho!

(um tempo)

Ernesto- O quê?
Diana- Ele nunca foi o seu filho! Saia daqui agora!
Clóvis- Mãe! ( vai abraçá-la sem olhar para o 1)
Ernesto- Vou embora...(sai cambaleando sem noção)
Diana- Vamos arrumar as malas e fugir daqui! Conheço muito bem a peça... ele vai voltar e vai nos matar!
Clóvis- Quem é meu pai, mãe?
Diana- ( não diz nada)
Clóvis- Quem é meu pai?
Diana- O padeiro.

(Os dois se olham.)


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Irmãos Siameses


Widner- Diz aí!
Wander- O quê?
Widner- Qualquer coisa.
Wander- Qualquer coisa!
Widner- Qualquer coisa o quê?
Wander- Sei lá... qualquer coisa...
Widner- Seu cabelo tá desarrumado!
Wander- Obrigado! Seu nariz tem uma sujeirinha aqui...
Widner- Obrigado!...Sua roupa tá esquisita hoje!
Wander- Sua calça não combina com o sapato!
Widner- Você é muito brega!
Wander- Você é muito sem noção!
Widner- Cala a boca!
Wander- Cala você!
Widner- Vai se calar ou não?
Wander- Eu não...
Widner- Então fique falando sozinho...

(Widner começa a rir)

Wander- Como vou falar sozinho se você tá do meu lado?
Widner- Imbecil!
Wander- Idiota!
( começam a se bater)
Wander- Você venceu... você venceu...
Widner- Venci nada... você me machucou!
Wander- Você também me machucou!... acertei o nosso rim?
Widner- Foi...
Wander- Desculpa eu... dói em mim também!
Widner- Está bem... (um tempo) o que vamos fazer agora?
Wander- Vamos ver as meninas se trocando?
Widner e Wander- BORAAA...

(tentam se levantar desengonçadamente e saem correndo)

Como domesticar um animal selvagem.



Foi bom contemplar meu sofrimento e minha angústia, para descobrir que me amo mais e que para qualquer coisa inferior realmente não me interessa! Por isso sinto-me mais orgulhosa da dor passada. Ela é meiga e modelada. Ela é fria e concisa. Ela é eu mesma.

Desculpeme, mas agora é a minha vez.

Tuesday, January 12, 2010





Começará uma nova etapa...
Se bem que estar feliz é um simples estado e vc fica se perguntando: então para quê dizer, não é mesmo?
Pois bem... porque do nada eu posso ficar triste...!!!!
Será que é preciso dizer que eu acordei hoje e não comi nada ainda e minha barriga ronca? não, não... então por quê leu? (risos constragedores)

Entre quatro paredes... algo que extraordinariamente o verbo estar feliz, o verbo estar triste e o verbo comer não existem... se bem, na verdade, o que então existe? realemnte eu não saberia dizer o que existe lá, naquele lugar!... somente 3 sofás, uma estátua e ... e... muita impaciência.

Monday, January 11, 2010

Delires.

O sol verde queimando seus olhos
me fizeram ver um amarelo raio por dentro da íris...
Calcando pés e por entre pingos ajustados de um saco ,
pensei: a tarde será boa!
depois da água turva que me faz crer, ser boa naquele momento,
quando no claro se fazia imenso...
Mesmo sendo limite o céu
contornava com meus dedos aos cachos
voluptuosos
e compridos
adensados e esbeltos ...

Daí a música.
Não foi indigesto!

Ao ponto que minha alma cedia aos poucos
quando de teus braços parecia-me atenta
mas quanto mais atenta, só me perdia
me afogava
e sumia...


Escurecia. Parecia ser o ideal...
E foi ideal!
Os detalhes aumentavam
ao passo que não se via nada
nem ouvia
nem barulho tinha
é preciso dizer?
não... só sentia...

Não me diga se foi tarde,
não queira ser tarde,
não pense se era tarde...


Tarde linda
Tarde formosa
Tarde que só a Deus eu agradecia...


Ah se eu pudesse voltar atrás!!!!
faria tudo de novo!!!
do mesmo jeito...
mas uma coisa de diferente seria:
do mesmo chuveiro
do mesmo sabonete
do mesmo tudo
compartilharia o mesmo espaço retangular durante mil minutos...
mil horas ou até mil dias...
até se formarem rugas úmidas dos nossos corpos
e devido ao sono
voltássemos com um sono delicado
rápido
mas calmo,
respeitoso.

É preciso dizer que me estranho de tanta delicadeza?
sim... porque não sabia mais o que era isso
Estranhar-me com preocupação?
sim... porque não sabia mais como é alguém pensar em mim
Estranho se amar?
sim... porque vou amando! amando tudo isso...


se quase quebro os pratos, gaguejoo, ou olhei muito para a comida
foi pelo simples fato de ficar sem graça
sem pressão, sem julgamento e sem limites nas costas
e quase querer chorar de alegria...
por aprender tudo isso!

obrigada, por mais um dia lindo
um dia inesquecível
que no fim
o cheiro novo dos cabelos que ganham a moral dos travesseiros...

Careful where you stand.




Cansado de tanta observação ao pular o trampolim e afundar num copo d'água, a mulher Careca não aguenta e desabafa para seu ilustre Monsenhor que não dá para fazer um show sem a sua dupla... Afinal, quem é que vai ficar do lado de fora do copo?

"Pensei em dizer que era somente meus anseios que tornavam tudo realidade...
Mas, além de ter ganhado quilos a mais, perdi quilos a menos e muitos por demais,por motivos desastrosos que de minha parte foram acontecendo.
Agora, sendo outra pessoa, percebo que machucamos, enfrentamos e concerteza ficamos fortes ao passo que se aperta contra o peito um compasso que nunca queremos ter ou obter na vida: o momento da perda que é sôfrega, sem caminhos, mas de caminhos se tornam vários...
O que é muito bom aliás. Perdendo para ganhar não é mesmo?
Andar pela tarde amena de um sol radiante, cuja forma de um precipício na fala de duas pessoas, chegam a se formar sozinhos um trecho pequeno de cinco folhas de pensamento.
Cuidado ao olhar para trás...
Aperta o peito sem noção no caminho adensado que parece que nunca tem fim...
Tome cuidado no que faz...
Sei que de tudo não me disse nada...
Não me falou de nada....
O necessário para que eu falasse coisas!...
Isso é diferente!
Não dá pra me enganar...
É só mexer minha cabeça, entender tudo como um sim
E voltar a achar que tá tudo certo.
E está certo.
Palavras apenas soltas do meu pensamento...
acho que é apenas isso
Apenas...
Apenas quero dizer que companheirismo vale a pena!
Companheirismo."

Sunday, January 10, 2010

Escrava de suas palavras.




Se a inspiração falasse,
Contaria que dos meus desejos
De mim, sair calada
das doces madrugadas, um medo.
Conservo no parapeito de minha janela.

Aceitei a dose do vinho para lhe desejar tanta coisa!
Seria mentira dizer tanta verdade...
Pois, inspirar e ser condensada e tranformada aqui,
do meu lado, ao peito direito
Pra saber que nada mais e nada menos
Dos teus gestos tudo sai perfeito...

às vezes me pego pensando
às vezes me levo pensando
como uma brisa cordial do mar...
daí me volto
daí eu noto:
um tempo que não quer passar
quando em ti, estou contigo


Thursday, January 07, 2010

Aurora, filha minha!

Abri a porta
e vi que na passagem do vento
vi a querida velha Aurora!
Soltando de seu arco singelo
tuas flores formas formosas...
és Aurora querida
minha doce amada vida!
Tão somente vida
vida é vida contempladíssima.
de tudo formara pouco



para não mostrardes a vermelhidão do coração
sangrento embalo que descia aos braços,
doces framboesas tardias,
da cor de ameixas adocicadas,
pemanentes no espaço e no tempo...
Quantas e quantos momentos gastei eu para pedir esmolas de sentimentos infortúnios dos prezados clientes que na verdade exploraram o bastante de minha pessoa, para me tranformarem numa criatura sôfrega, sem caminho. As próprias pernas aceitam a crueldade de se sentar quando no mais e no menos, eu vou escrevendo ao ponto disso não ter mais fim...

Concordo plenamente que a noite deve ser de lua cheia, concordo plenamente que meus sócios são bilingues, que meu senso de humor é mudo, mas que cada qual percebe a humildade quando se torna o mais arrogante possível de outro arrogante... Espero que as condições favoráveis para uma boa temperatura, seja a isocórica, porque ninguém entende e tem preguiça de entender o que é isso...

Mas em todo caso, qual seria a realidade, se jamais existiria algo melhor que ela mesma?
Sonhar como contos domésticos! dá vontade de rir por pensar que existem contos domésticos a beira de um precipício ...

Eu não digo nada com nada né? a mente de um gato a procura de um rato nessas horas passa qualquer coisa, a qualquer momento... Sabe-se lá o tormento que vibra, parece nostalgia as coisas que vejo...

alí é memso o sol?
alí é mesmo o horizonte?
gosto mais do vertical
do impossível
do ver o pingo descendo em forma de novelos....

Uma frase para acabar o texto?
Fica essa mesmo...

Soneto não Soneto do Vaso X Vaso Chinês

Enxergo o vaso e nada mais...
Digo que o vaso quebra...
O vaso se quebra...
Quebra se deixar quebrar...
E se deixar quebrar ...
O vaso cai...
Cai e a qualquer altura...
o vaso quebra...
e o vaso quebrando...
vai vasando, vai vasando...
vai vasando ...
E se vasar, não dá mais pra usar o mesmo vaso...
o vaso, o vaso...
você quer usar esse vaso?
conserte... mas conserte para ver se fuinciona!
e se não funciona pra consertar o vaso...
então esquece, esquece, esquece!
e deixa o vaso quebrado!
não mandei o vaso cair!
eu avisei que podia quebrar!
eu disse que não iria pegar o vaso!
eu avisei que era tarde demais!


A bola cai, explode...
Eu queria nessas horas ser uma bola... sabe... não para simplismente ser uma bola, mas cair e sentir-se se desmanchando como qualquer coisa disforme... menos sendo uma bola...
Sabe-se lá das coisas inatas que podem me vir acontecer... formariam pedacinhos de memê, ou pedacinhos de meu material areítico que me forma...
Mas ser uma bola
Sem forma... só mesmo de uma bola...

Égonê-enismo!


-peeeense no sonimmm
essa música que faz o corpo mole
doce ou salgado... não sei que gosto é
mas parece um aperitivo aos sonhos
acho que esse horário e esse sono me fazem escrever diferentemente de todos os outros
horários meus alegres
acho que é porque me acho dentro de meu inconsciente...

- the inspiration

Gargalhadas austeiras

- the inspiration...
amanhã, vamos trocar... eu passo aí

- =]

- =]